"Cinha casa filha de quatro patas" in Correio da Manhã

Hoje li no Correio da Manhã online que Cinha Jardim casará, dentro em breve, "a sua filha de quatro patas". Parece-me um acto bonito, glamouroso mesmo. Cinha não só encontrou o par ideal para a sua filha, o que convenhamos é uma tarefa hercúlea, como ela própria a casa, não tendo de recorrer a um pároco qualquer, o que é sem dúvida original e finíssimo e demonstrativo da sua fantástica polivalência.

A primeira coisa que reparo ao olhar para a foto do artigo é na espantosa beleza da noiva. Cinha só tem que estar orgulhosa. Afinal de contas, Juanita sai à mãe. Ou então não. Apesar de ainda ser grandinha, não chega a ser sequer parecida com uma mula. Contudo, esta sua beleza tem-lhe valido bocas menos felizes, por parte de Pimpinha, invejosa por a sua irmã não se parecer, à sua semelhança, com um cavalo. Mas, más-línguas à parte, hoje estou aqui apenas para falar de Juanita, que, no próximo mês, irá constituir união de facto com Boris.

Juanita é uma bela cadela. De pelo branco, luzidio, astuta e arguta, tem tudo para ser a nova "super-tia". Para além de estar endividada até às orelhas, possui um QI superior a 30, o que a torna a Einstein do Jet Set português.

Pelo que sei, Boris é um garanhão. Bem cotado socialmente, diz-se mesmo que se candaditará em breve à presidência do Sporting e, no final do seu mandato procurará viver da política.

Estou bastante expectante quanto ao entendimento deste casal. Pelo que se diz no artido, "Boris é lindo, é igual a ela, mas tem uma mancha negra no olho”. E das duas uma: ou Cinha arranjou um transsexual para a Juanita, ou a Juanita é travesti. Mas uma coisa é certa: o Boris gosta de andar à traulitada.

A indefinição sexual do Boris (a hipótese mais credível) leva-me a temer o pior. Como é possível constatar pelo divórcio de Pedro Santana Lopes com Cinha, este problema é de família e, normalmente, não tem um final feliz.

Apesar de tudo a expectativa é grande. "Pimpinha e Isaurinha, queriam aumentar a família já há algum tempo. " E não as censuro. É sempre agradável ter sobrinhos...