Garagem do Amílcar

O blog do Amílcar Filhoses, o Profeta do Agrotuning

27 janeiro 2006

Alerta de Saúde

Compinchas agrotuners, amigos da rambóia e do deboche, cuidado convosco! Nos sabemos como a comunidade agrotuning curte a noite como ninguém. Mas atenção… há aí uma nova droga à solta.
(Ela não é bem um King Kong nem um Sá Into, que precisam de umas jaulitas. A palavra certa acho que não é “solta”, sendo a expressão lançado no mercado das droga (estupefacientes é muito difícil de escrever) ligeiramente mais perceptível)
Prosseguindo. Quem nunca fez uma daquelas raves loucas no Lidl até às 9h da noite ao som de Crazy Frog? Quem nunca ‘snifou’ chouriça da beira ou fumou um pau de canela? É verdade que todos nós cometemos as nossas loucuras. Todos nós tivemos as nossas mocas e ressacas, mais ou menos difíceis. Estão a ver a pior que vocês tiveram? É mil milhões infinitos, infinitos até morrer, pior.
Pois é. Mas a malta diz que sou forte e que até consigo beber 2 cervejas numa noite e aguento e tal. Venham cá com essas conversas, venham… Pessoal, com o requeijão não se brinca! Esta droga é quase tão viciante como a Praça da Alegria e provoca alucinações e desejos obscenos e incontroláveis. Por exemplo, o Tózé Xinelo andou a fritar ovos nas costas! Já sabem como é… o pessoal, com a moca, sente-se logo com as costas quentes…
(Epá!!! Esta não foi lá grande espingarda… foi uma piada bem fraquinha. Mesmo mazinha… Esta é uma daquelas que perecia ir comer todos os dias ao Burger King. Vamos, respirem fundo… está quase a acabar)
Esta droga apareceu nos circuitos gays por volta de 2005 na zona da aldeia da Pocariça de Alfornozelhos. Desde logo se difundiu pelo resto do país e assume, agora, contornos catastróficos.
O requeijão tem o aspecto de um requeijão amarelo com motivos de xadrez azul-silvestre, só que é branco, cheira a requeijão e a sua textura pode variar consoante os produtos de fabricações (leite de vaca ou de cabra).

Para mais informações, porá favor liguem para o 118.

Não vale a pena desgraçarem as vossas vidinhas tão bonitas e singelas, como cantava o Zé Cabra, esse grande senhor. Não se injectem com requeijão, pelo amor de Santa Belarmina!


por Amílcar Filhoses